Sinopse - A Última Nota - Felipe Colbert, Lu Piras
Quando Alícia Mastropoulos se apresenta pela primeira vez como a principal violinista na Orquestra de sua Universidade, ela não tem ideia dos acontecimentos que este fato desencadeará. Decidida a tocar uma composição inédita deixada por seu falecido avô em vez da música programada, ela se emociona e erra a última nota, mas ninguém parece perceber. No dia seguinte, recebe a notícia que um jovem desconhecido é encontrado no coreto próximo ao local da apresentação e levado para um hospital. Quando acorda, ele não se lembra de nada, apenas chama pelo nome dela. Ele, o belo e misterioso rapaz de olhos azuis, é exatamente o que Alícia precisa evitar. Porém, a aproximação entre os dois se torna inevitável quando ela descobre que sua avó, Cecília, tomando conhecimento do caso, hospedou-o e ainda lhe deu o nome de Sebastian. Preocupada, Alícia pede que sua avó o afaste de casa, antes que a situação traga problemas para sua família e para o seu namoro com Theo. Percebendo a relutância da avó e incomodada com a proximidade cada vez maior de Sebastian, Alícia decide apressar o noivado com Theo, para a satisfação de seus pais, que veem com bons olhos um casamento entre duas famílias tradicionais gregas. Só que, aos poucos, ela começa a descobrir uma intensa atração pelo rapaz desconhecido, que a levará a entender, enfim, o mistério que o envolve, a resgatar histórias do passado e a tomar importantes decisões para o futuro.
A história...
Alícia é uma jovem que tem tudo o que os pais adorariam que
os filhos tivessem.
Um bom partido para casar, grego com uma excelente família. Algo
promissor para as família gregas tradicionais.
O restaurante grego da família é um lugar de destaque para quem
gosta de preservar a tradição grega e comer algo diferente.
Entretanto nem todos as tradições fazem alguém feliz.
Alicia com muito esforço cursa a faculdade de música, mesmo
sabendo que seus pais não gostam. Para eles, não precisava de nada disso.
Apenas tinha que realizar a função de uma boa esposa assim que casa-se com o
atual noivo.
Entretanto as coisas começam a melhorar para Alícia, quando
num belo dia pega uma pauta de uma música escondida do seu falecido avô. Quando a toca em uma apresentação, acaba errando uma nota, e só
algumas semanas depois descobre o efeito daquilo. Foi a ponte para a sua
felicidade que jamais pensou ser possível.
Sebastian aparece do nada e a única coisa que sabe e lembra é de Alícia.
Isso acaba tornando tudo muito mais misterioso e incrível. Por mais que Alícia tenta ficar longe dele, ela acaba se
aproximando. Sem perceber acaba sentindo coisas que nunca sentiu antes, algo
puro, lindo e verdadeiro.
Quando
finalmente descobre a verdade de seus sentimentos, luta para ficar com ele. O
que não é uma coisa nada fácil. Mas algo acontece, deixando-a desesperada.
E no fim acaba descobrindo que só ela é capaz de reverter a
história.
O que achei...
A narração é em primeira pessoa. A leitura começa tranquila
contanto sobre Alícia e a tradicional família grega que as vezes me dava nos
nervos... Assim que ler vai saber o por que.
Entretanto é a partir da hora em que
Sebastian aparece é que a história dá um vigor daqueles.
Lia cada capítulo esperando pelos
encontros dos dois.
Me surpreendi com os acontecimentos
e a pureza do amor deles.
O violino, o piano, a música. Todos
estavam interligados. Era apenas fechar os olhos e sentir aquele amor tão
lindo, e com ele foi brotando um sentimento que deu assas as melodias e a mais
bela canção, a Sonata da Aurora. Era
apenas fechar os olhos e deixar os dedos percorrerem o caminho das notas
enquanto sentiam o amor dentro deles..
Capa
Boa, tudo a ver com a história.
Conclusão
Um ótimo livro. Vale a pena ler e
se deixar-se levar pela doçura do sentimento, mesmo enfrentando a uma família
grega tradicional.
Recomendo. Inspirador e cativante!
Um comentário:
Obrigada pela linda resenha. Joice!
Fico muito feliz que tenha gostado de A Última Nota! *-*
Eu vou dizer que já sabia que você se encantaria... essa história é mesmo para as românticas e sensíveis incuráveis como nós!
Beijocas,
Lu
Postar um comentário